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Ela também falou a respeito da importância do acompanhamento psicológico, principalmente para atores e atrizes, que “imitam outras pessoas”. “Eu preciso ter uma ‘Maria Claudia’ sã, para que a ‘Claudia Raia‘ possa entrar em cena. Se eu entro pra fazer uma vilã, não posso levá-la pra casa, tenho que ter sanidade mental de deixar essa personagem e continuar vivendo minha vida”, explicou.
Segundo Claudia Raia, durante todos esses anos de terapia, ela nunca chegou a ter depressão, mas a terapia a ajudou muito nos altos e baixos da vida. A atriz ainda falou sobre a atividade física, que é uma grande aliada do acompanhamento psicológico. “Atividade física ajuda muito e isso é comprovadíssimo. Atividade física é remédio, está na bula, tá na receita”, concluiu.
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Outras falas no ‘Encontro’
Claudia Raia certamente deu o que falar durante a sua participação no programa, abrindo inclusive uma conversa a respeito de machismo e objetificação da mulher. Isso aconteceu quando Patrícia Poeta, coapresentadora do programa, mostrou um vídeo de cultura tradicional gaúcha onde ela dançou antes da fama, e contou uma história a respeito disso.
Segundo Poeta, era feito um desafio e quem ganhasse poderia dançar com a prenda. “Eu era a prenda!”, disse ela. Neste momento, Raia a interrompeu, dizendo que se referir à mulher como uma prenda é errado. “Gaúchos, mulher não quer mais ser prenda! Mulher não é assim que a pessoa ganha uma prenda, como se fosse um bonequinho, um brinde”, começou ela.
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